quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Parakê!

Não sei como foi, nem quando.
Os maias já nos disseram, bem antes de tudo.
Foi, veio, foi de novo.
E naturalmente, como se  a flauta da vida nos levasse, aconteceu.
Às vezes a gente se estranha, se encontra de novo, mas por mais que a gente se pareça, a gente vai se completando.
O desejo que ela sente pela vida, inspira.
Aproveitar cada minuto disponível, compartilho.
Amor, ela é dentro e fora.
Transbordando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário